Zaqueu, o
publicano
Texto base: Lucas 19:1 a 10.
Textos auxiliares: Mateus 9:10 e 11 e Marcos 2:15
Objetivo: as crianças devem compreender, com a história de Zaqueu, Deus
se importa conosco, independente do que os outros pensem de nós.
Hoje
nós vamos aprender sobre um homem chamado Zaqueu. Ele morava em uma cidade
muito importante na época de Jesus, Jericó. Lá em Jericó, Zaqueu trabalhava
como cobrador de impostos. As pessoas que cobravam imposto também eram chamados
de publicano. Essa cidade de Jericó era muito importante para o comércio da
época, porque quando as mercadorias chegavam na região da Palestina (dependendo
da idade das crianças, diga região de Israel, para não confundir) precisava
passar obrigatoriamente por Jericó. Nesta cidade havia uma alfândega, ou seja,
um lugar que todo comerciante precisava mostrar seus produtos e seus documentos
para que os governantes saberem que estava tudo certo.
Os
cobradores de impostos eram odiados pelos judeus, mesmo se o cobrador fosse
judeu, como Zaqueu. Eles não gostavam dos cobradores de impostos porque muitos
deles cobravam impostos a mais para pegar uma parte do dinheiro para ele. Além
disso, os impostos eram dados para o imperador romano e não para Israel, por
isso, muitos judeus consideravam os cobradores de impostos como traidores.
Certo
dia, Jesus foi ensinar nesta cidade e todo o povo ficou sabendo disso e ficou
muito empolgado. Todos começaram a seguir Jesus e logo Jesus estava rodeado de
pessoas. No meio daquela multidão estava Zaqueu. Só que tinha um detalhe muito
importante, Zaqueu era baixinho, por isso, ele não conseguia ver nada. As
pessoas se empurravam aqui e ali, Alguns subiam em pedras, outros em bancos e
cadeiras, mas Zaqueu não conseguia ver Jesus de jeito nenhum. Então, ele teve
uma ideia, subir numa árvore. Ao ver que perto de Jesus havia uma árvore que
ele conseguiria subir, rapidamente, Zaqueu subiu na árvore. Ninguém dava espaço
para Zaqueu porque muitos consideravam ele um traidor e pecador, porque era
cobrador de impostos.
Ao
ver Zaqueu, Jesus falou de forma bondosa com ele, dizendo que queria fazer uma
refeição na casa dele, de Zaqueu, surpreendendo a todos que estavam ali, pois
todos achavam que Zaqueu era um homem mau.
Rapidamente,
Zaqueu desceu da árvore e foi para sua casa fazer a refeição. Os judeus que
estavam por ali acharam estranho Jesus querer fazer uma refeição na casa de
Zaqueu. Muitos que estavam por ali começaram a criticar Jesus porque ele queria
ter amizade com um cobrador de impostos.
👀 Vendo essa história de Zaqueu, podemos ver que muitas vezes achamos que só os outros são pecadores, mas na verdade todos nós pecamos. Precisamos sempre nos controlar para não pecar, mas nem sempre conseguimos; e quando pecamos estamos nos distanciando de Deus.
👀 Vendo essa história de Zaqueu, podemos ver que muitas vezes achamos que só os outros são pecadores, mas na verdade todos nós pecamos. Precisamos sempre nos controlar para não pecar, mas nem sempre conseguimos; e quando pecamos estamos nos distanciando de Deus.
Deus
sempre quer falar bondosamente conosco, mesmo quando pecamos.
Ele
nos ama independente de termos pecado ou não, ele sempre está disposto a nos
perdoar e ficar conosco. Foi o que aconteceu com Zaqueu. Jesus não olhou para
Zaqueu como se fosse um traidor ou ladrão, apenas demonstrou amor e bondade.
Jesus
conhecia a história de Zaqueu e sabia como as pessoas não gostavam de Zaqueu,
mesmo assim foi bondoso com o cobrador de impostos. Jesus quer ser bondoso
conosco, mesmo se agirmos mau. Ele quer que a gente tenha coragem de nos
aproximarmos dele.
Conclusão
A história de Zaqueu termina com ele tão feliz que declarou que
dividiria o que tinha com os pobres e se alguém tivesse alguma queixa contra
ele e acusasse Zaqueu de já ter roubado alguém, ele devolveria quatro vezes o
valor que a pessoa reclamasse.
Quando Zaqueu foi escolhido por Jesus, ficou tão feliz que
queria demonstrar isso através de suas atitudes. Da mesma forma, quando
decidimos buscar Jesus, ele não nos recusa, ele nos aceita do jeito que somos.
Não importa o que falem da gente e nem o que tenhamos feito de errado.
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