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terça-feira, 31 de julho de 2018

A Parábola da ovelha perdida




Parábola da Ovelhinha Perdida

Verso para memorizar: O Pai de vocês, que está nos Céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca.” Mateus 18:14

Referência bíblica: Mateus 18:12-14; Lucas 15:3-7;

OBJETIVOSSABER que Jesus pode encontrá-la onde ela estiver.
                      SENTIR-SE amada e preciosa para Jesus.
                      RESPONDER permitindo que Jesus a salve de seus pecados.

Há muito tempo atrás existia um pastor de ovelhas muito amoroso e cuidadoso.
Ele sempre levava suas ovelhinhas para um campo lindo e ele estava muito feliz por ver suas ovelhinhas todas branquinhas e fortes.
Ele tinha ao todo 100 ovelhinhas e ele conhecia cada uma.
Um dia antes de voltar para casa, o pastor estava contando suas ovelhinhas e percebeu que estava faltando uma.

Nossa, e agora?

Era apenas uma, mas o pastor fazia questão daquela que estava faltando.
Então ele deixou as outras 99 ovelhinhas em casa e foi atrás da ovelhinha que estava perdida.
E finalmente ele achou a ovelhinha, a colocou sobre os ombros e a levou para casa.

VAMOS PENSAR!
O pastor poderia pensar: “- Ah! só uma ovelha se perdeu... ela não me fará falta. Eu ainda tenho um rebanho com 99.”
             Só que um pastor sabe que a ovelha não enxerga bem, que só obedece a voz de comando dele e que quando separa-se do rebanho fica sem saber o que fazer, servindo de presa fácil para qualquer lobo esfomeado.
O Salmo 23.1 diz: “O Senhor é o meu pastor: nada me faltará.”
Quem é este pastor do Salmo?
Isso mesmo: Jesus.
O que será que Jesus quis ensinar com esta parábola?
Que ele se importa com as pessoas que fazem coisas erradas e que se perdem, não conseguindo seguir a Palavra de Deus.
Jesus sendo o pastor irá sempre buscar as pessoas que são dEle para trazê-las de volta para junto daquelas que a amam também.













A Parábola da dracma Perdida




A dracma perdida


Versículo para decorar: “O Senhor disse: Com amor eterno Eu te amei...” (Jeremias 31:3)



Antigamente quando um casal ficava noivo, o esposo dava para a esposa uma peça com dez moedas, chamadas de dracmas. Era um enfeite usado na cabeça, mostrando assim que ela estava comprometida, era como se fosse a aliança nos dias atuais.
O seu valor em dinheiro não era muito alto, mas era de grande valor emocional, por isso ela cuidava com muito carinho. Se seu enfeite estivesse mal cuidado, sujo ou faltando alguma parte, representava que ela era uma esposa relaxada, por isso ela tinha muito zelo por aquele enfeite, cuidando sempre para não perder nenhuma moedinha.


Jesus contou mais uma história:

Uma mulher tinha dez moedas de prata.

Certo dia, ao contar suas moedas notou a falta de uma delas. E pensou:

_ Onde estará a minha moeda? Será que a perdi?

Então, imediatamente começou a procurá-la por toda a parte.

Acendeu uma lamparina para poder enxergar melhor.

Pegou uma vassoura e, com muito cuidado, varreu todos os cantinhos até achar uma moedinha.

Quando a encontrou, ficou tão feliz que convidou suas amigas e vizinhas para festejarem com ela.

Essa parábola, como a da ovelha perdida, nos fala de alguma coisa que se perdeu mas que com determinação pode ser encontrada novamente. Deus quer que você fique sempre perto dele para não se perder. E para que não se perca de Jesus  você precisa  ler e obedecer a sua palavra todos os dias. A palavra de Deus é como uma lâmpada que ilumina a nossa vida, pois quando lemos esta palavra, ela nos mostra tudo, até mesmo as nossas falhas, como por exemplo : - brigar com irmão, desobedecer seus pais, isto é pecado e o pecado nos afasta de Deus, ficamos perdidos. Jesus pode consertar , é como diz o versículo Lucas 19:10 - " Que Ele veio para buscar e para salvar o perdido". Jesus quer te deixar limpinho, como aquela mulher fez na sua casa para poder encontrar a sua moeda perdida. Para Deus você tem um valor muito grande e demonstrou tanto amor por você enviando o seu único filho, o senhor Jesus para morrer na cruz tomando o castigo do teu pecado, mas Ele não ficou morto , ressuscitou e quer que você fique sempre perto d'Ele. Na história a mulher encontra a sua moeda perdida e ficou tão feliz que correu para suas amigas e vizinhas avisando que havia encontrado,e elas se alegraram com ela. Isso quer dizer que quando você se arrepende e pede perdão para Jesus, Deus e seus anjos se alegram. Ele quer que sua vida seja cheia de alegria!    















A Parábola do Filho Pródigo




A parábola do Filho Pródigo 

Texto Bíblico Lucas: 15: 11-32

Versículo para memorizar:  "Feliz aquele cujas maldades Deus perdoa e cujos pecados Ele apaga!"  Salmo 32: 1


Certa vez, Jesus contou a história de um rapaz que, não gostando mais da forma como o seu pai administrava resolveu pedir tudo o que era seu e sair de casa. Orgulhoso, pensava que saberia cuidar da sua vida muito bem, melhor do que seu pai.
Nos primeiros tempos, parecia que tudo era alegria: festas, amizades, e tantas outras coisas que há no mundo. No entanto, acabaram-se os valores que havia ganhado na casa de seu pai. Então, a vida se tornou difícil, passou fome e teve até que cuidar de porcos. Logo percebeu o quanto havia sido bobo ao pensar que saberia cuidar de sua vida melhor que seu pai.
Um dia, profundamente arrependido, resolveu voltar para o seu pai, pedindo que não fosse tratado como um filho, mas sim com um empregado. Ao chegar em casa, no entanto, que surpresa: seu pai estava esperando-o, abraçou-o e mandou prepararem uma festa para ele.
Aquele filho precisou perder tudo o que tinha para reconhecer o quanto seu pai era bom e o amava. Que bom quando, sem nunca termos saído da igreja, conseguimos reconhecer Deus como nosso Pai, sem perder o que Ele nos deu, e valorizarmos Seu amor!
Enquanto estava sendo realizada a festa de recepção pela chegada do filho mais novo, o filho mais velho chegou em casa. Ao ver toda aquela atenção dada ao seu irmão, ficou muito triste. Achava que seu irmão estava sendo beneficiado mais do que ele próprio, que sempre tinha estado "certinho" ao lado do seu pai. Parecia uma injustiça.
No entanto, o pai disse-lhe que não era assim. Na verdade, o seu irmão havia perdido tudo, enquanto ele, o filho que havia ficado em casa, não havia perdido nada, ainda possuía tudo que era do pai. O mais novo estava na miséria, teria que começar tudo de novo.
O problema do filho mais velho era que não sabia valorizar o pai nem o que tinha com o pai. Assim são algumas pessoas: embora nunca tenham saído da igreja e, por isso, continuem com tudo o que receberam de Deus, não valorizam o quanto foi precioso estarem este tempo com Ele; não percebem a preciosidade que é ter estado sempre protegido pelo Pai.

Através da comparação com a bondade do pai, que recebeu o filho pródigo mesmo após ele ter feito muitas coisas erradas. Devemos reconhecer a bondade de Deus conosco, pois sempre fazemos algo errado, mas ele está disposto a nos perdoar.
Deus está sempre de braços abertos para nos receber, mesmo depois de cometer alguns erros.















a Parábola do Filho Pródigo

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Festa junina, evangélicos podem participar?



Festa junina, evangélico pode participar?



A festa junina é tradicionalmente realizada para comemorar o nascimento de João Batista, que nasceu seis meses antes de Jesus. Durante a realização da festa junina, são usados diversos elementos simbólicos, como os fogos de artifício, bandeiras de santos, fogueira, quadrilha, comidas típicas, etc., cada um com o seu significado.
No entanto, muitas pessoas enxergam que a festa junina no Brasil, ganhou um status que vai muito além de uma festa religiosa. Ela é realizada em muitos locais, como qualquer outra festa, sem nenhum motivo religioso. As pessoas se aproveitam do clima com temperaturas mais baixas e das atividades para criar uma oportunidade de diversão.
Exemplos muito claros disso são as festas juninas em escolas, ruas, clubes, associações de moradores, estabelecimentos comerciais e outras instituições que não tem nada a ver com qualquer religião. Para elas, a festa tem apenas um fator social ou econômico. No entanto, fica a pergunta: "evangélico pode participar de festa junina?"Geralmente há três respostas que as pessoas costumam dar:

1) Sim. O evangélico pode participar de festa junina
Existem aqueles que dizem que o evangélico pode participar de festa junina por se tratar de uma celebração cristã. Nesse caso, eles defendem que a festa está ligada a personagens bíblicos, como João Batista, Paulo e Pedro. Isso já faz com que seja um evento cristão. Essa posição é defendida principalmente pela Igreja Católica.

2) Não. O evangélico não pode participar de festa junina
Outras pessoas entendem que a forma com que o Catolicismo ensina sobre os santos não está de acordo com a Bíblia. A Palavra de Deus não menciona nenhuma festa ligada aos profetas ou apóstolos, nem a um ser humano canonizado pela igreja. Nessa visão, não existem santos mediadores, que intercedem por nós, pois, de acordo com a Bíblia, "há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus" (1 Timóteo 2:5). Essa é a posição defendida pela maioria dos evangélicos.

3) Depende. O evangélico pode participar, desde que seja festa junina gospel
Esse grupo de pessoas não concorda de modo nenhum com a festa junina católica e suas tradições religiosas. No entanto, eles são a favor de que festas caipiras evangélicas sejam realizadas. Essa posição é defendida por alguns evangélicos.
ANÁLISE
Antes de qualquer coisa, gostaria que você lesse estas palavras do apóstolo Paulo à igreja de Corintos:

"Por isso, meus amados irmãos, fujam da idolatria. Estou falando a pessoas sensatas; julguem vocês mesmos o que estou dizendo. Não é verdade que o cálice da bênção que abençoamos é uma participação no sangue de Cristo, e que o pão que partimos é uma participação no corpo de Cristo? Por haver um único pão, nós, que somos muitos, somos um só corpo, pois todos participamos de um único pão. Considerem o povo de Israel: os que comem dos sacrifícios não participam do altar? Portanto, que estou querendo dizer? Será que o sacrifício oferecido a um ídolo é alguma coisa? Ou o ídolo é alguma coisa? Não! Quero dizer que o que os pagãos sacrificam é oferecido aos demônios e não a Deus, e não quero que vocês tenham comunhão com os demônios. Vocês não podem beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios; não podem participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Porventura provocaremos o ciúme do Senhor? Somos mais fortes do que ele?" (1 Coríntios 10:14-22).

Um dos pontos que devemos destacar neste texto é que Paulo fala sobre a participação dos cristãos em refeições feitas no contexto de rituais pagãos. Ele afirma que o cristão não deve fazer parte das coisas relacionadas à idolatria, pois essa relação corresponde a uma “associação” com demônios. Para Paulo, o problema era que os cristãos, ao consumirem alimentos oferecidos aos ídolos, ignoravam sua comunhão com Deus na Santa Ceia, ou seja, se afastavam da aliança e, consequentemente, provocavam ciúmes no Senhor.
E como isso pode ser relacionado à questão da festa junina? A adoração aos santos é contrária aos mandamentos de Deus! Veja:

"Não terás outros deuses além de mim. Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e guardam os meus mandamentos" (Êxodo 20:3-6).

A festa junina está diretamente ligada à veneração aos santos da igreja católica e, por isso, são idólatras. O cristão deve seguir a Palavra de Deus acima de qualquer tradição religiosa, e ao saber que o Senhor não aprova a idolatria, ele não deve participar dessas celebrações.
Antigamente, eu acreditava que não tinha nenhum problema em uma criança evangélica participar das festinhas juninas da escola. No entanto, hoje penso que o melhor a ser feito é explicar as razões pelas quais não convém ela participar da festa. E o que podemos dizer do "caipira" que existe em cada um de nós e que nos faz querer acender uma fogueira, assar mandioca, batata-doce, comer bolo de fubá e outras delícias típicas da roça? Que problema há em realizar uma noite caipira, com músicas gospel e, quem sabe, até brincar de quadrilha? Por que não se pode criar uma festa com barracas típicas com a intenção de unir a igreja e atrair visitantes?
Eu entendo e respeito que muitos irmãos em Cristo não vêem problemas em realizar essas festas, contudo, acho que deve haver um bom senso e uma motivação maior do que apenas se divertir. Não podemos esquecer que fomos chamados por Deus para transformar o mundo e não imitá-lo (1 João 2:15-17). Existe também a questão da associação - é muito provável que, ao participar de uma festa junina gospel, as pessoas associem esse evento ao tradicional, de origem e significado idólatras. Então, realizar essa festa pode deixar alguns cristãos desconfortados, além de fazer com que os visitantes interessados na fé, exijam explicações da noite caipira gospel.
Por isso, creio que o mais adequado para nós, evangélicos, é considerar a festa junina como uma das coisas que Paulo chama de "lícitas, mas que não convém e não edifica"(1 Coríntios 10:23). Devemos pensar, antes de tudo, nos interesses do corpo de Cristo, e não em nossos próprios interesses.

Quero deixar claro que não sou contra comer bolo de fubá ou pé-de-moleque. Aliás, gosto muito dessas comidas. Nós podemos sim desfrutar de tudo isso, dentro de casa ou fora do contexto da festa junina. Não porque seja pecado, mas porque pode escandalizar e haver associações que denigram a Palavra de Deus. Agora, se você for convidado por parentes a ir em uma festa junina e achar que será um bom motivo para demonstrar seu testemunho cristão, ore e o Espírito Santo te guiará na melhor decisão!



Origem das festas juninas


ORIGEM DAS FESTAS JUNINAS

1. Uma fonte traz que a origem dessas festividades remonta à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno. Os festejos a esta deusa eram denominados Junônias, atualmente festas juninas. Segundo a mitologia romana Juno era a protetora do casamento, do parto e, sobretudo,da mulher em todos os aspectos da sua vida. Juno era a principal deusa e a contrapartida feminina de Júpiter, seu irmão e incestuoso marido. Com Júpiter e Minerva, formava a tríadecapitolina de divindades difundidas pelos reis etruscos, cujo templo se erguia no Capitólio, em Roma.
Essa deusa recebeu vários epítetos, segundo os papéis que desempenhava, por exemplo: Juno Iterduca, que conduzia a noiva à nova casa; Juno Lucina, que auxiliava o nascimento das crianças; Juno Natalis, que presidia o nascimento de cada mulher; e Juno Matronalis, que protegia a mulher casada. Assim como todo homem possuía seu “gênio”, toda mulher tinha sua “juno”, ou seu anjo protetor. Sua festa principal era a Matronália, celebrada em 1º de março, data em que mulheres casadas se reuniam e levavam oferendas ao templo de Juno Lucina. Tais manifestações trouxeram inspiração para o Catolicismo Romano, que colocou essas festividades no mês de junho. Quando o cristianismo foi implantado na Europa, depois de muito relutar, a Igreja Romana aceitou algumas das festas pagãs, entre elas as Junônias.
2. Outra fonte diz que as festas juninas são de origem européia, e que fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. A festa junina do dia de “Midsummer” (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a Festa Junina é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras de Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica dogmatizando a Festa Junina pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte. Interessante notar que a Bíblia, a qual relata a história de ambas, no início do Evangelho de Lucas, nada traga que abalize essa lenda.
3. Para os brasileiros as festas juninas são uma herança portuguesa resultante dos cultos pagãos em louvor a terra, inspirados na data de nascimento de São João. Sua origem foi influenciada por festas bárbaras e pagãs, com fogueiras e queimas de fogos para afugentar os maus espíritos.
Começaram nos campos e plantações, daí os trajes típicos de caipiras e sinhazinhas, com casamento de roça, discurso do padrinho, as capelinhas decoradas, etc. Mais tarde as festividades tomaram um cunho religioso com apresentação de tradições locais, influenciada pelas lendas e hábitos do populacho.
Além de desagradar ao Senhor com a prática das festas juninas, o participante das mesmas O entristece pelo fato de satirizar pessoas pelas quais Jesus deu a Sua vida, no caso, o homem do campo, tão importante dentro da nossa economia, já que o Brasil é o maior país agrícola do mundo. As Festas Juninas humilham as pessoas do campo; o caipira, quando não é banguela é desdentado, seu andar é torto, ele é corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, um pobre coitado.
A Bíblia diz: “Quem caçoa do pobre insulta a Deus, que o fez”, Pv 17.5.

ALGUNS MOTIVOS PARA NÃO PARTICIPAR DAS FESTAS JUNINAS
a) Plágio do paganismo;
b) Os santos não ouvem orações e nem têm poder para as intermediarem junto a Deus (Ec 9.5,6);
c) Deus condena a invocação de mortos e qualquer manifestação espiritual dedicada a eles (Is
8.19; Dt 18.9-12);
d) Os louvores e honras prestados nesses festejos, na verdade, são recebidos por outros espíritos
(1 Co 10.14-21);
e) As comidas servidas ou vendidas nessas festas são benzidas, consagradas ao santo do dia, prática proibida pela Bíblia (At 15.29; 1 Co 10.21)
f) O pior perigo é os crentes perderem a sua identidade como partes do povo de Deus. Conviver mais de perto com os povos da terra torna o cristão mais suscetível às suas influências e ao pecado. A tendência de relativizar o pecado, julgando que não tem importância, que devemos nos contextualizar, traz o perigo da apostasia, a qual não se apresenta com uma forma definida.Ela vai se instalando aos poucos, quando o crente vai perdendo o compromisso do seu testemunho cristão num mundo
g) O crente fica mais vulnerável aos ataques do inimigo, quando abre portas no seu coração para as práticas da idolatria.

CONCLUSÃO

Uma coisa é certa: os santos bíblicos jamais aceitaram adoração, nem homenagens pelos poderes que receberam de Deus. Assim foi com Pedro (At 10.25,26), com Paulo e Barnabé (At 14.11-15), com João Batista (Jo 3.30), com João, o evangelista (Ap 19.10) e com o anjo celestial (Ap 22.8-9). Eles também não podem fazer nada pelos vivos. Pedro e João, como servos de Deus obedientes que foram, estão no céu, conscientes da felicidade que lá os cercam (Lc 23.43; 2Co 5.6-8; Fp 1.21-23). Não estão ouvindo, de forma nenhuma, os pedidos das pessoas que os cultuam aqui na terra. O único intercessor eficaz junto a Deus é Jesus Cristo: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”, 1 Tm 2.5.
Concluo citando as palavras do Apóstolo Paulo: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o crente com o descrente? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei, e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que, saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; E eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor, Todo- Poderoso”.

sábado, 28 de julho de 2018

Os dez leprosos




Jesus, o amigo dos Doentes

Base Bíblica: Lucas 17:11-19

Salmos 103:2-3 Bendiga o Senhor a minha alma! Não esqueça nenhuma de suas bênçãos! É Ele que perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças.


  
  Jesus e Seus discípulos caminhavam ao longo de uma estrada em direção a Jerusalém. Quando eles se aproximaram de uma vila, Jesus ouviu um grupo de homens chamando-O à distância. Os homens gritavam mais e mais:
“Jesus, Mestre, tem piedade de nós!”
Mas eles não se aproximavam de Jesus. Permaneciam longe e chamavam.
Estes homens estavam doentes. Eles tinham uma doença, chamada lepra. A lepra pode matar os nervos de nosso corpo. Os nervos de vocês lhes permitem sentir as coisas. A lepra pode causar feridas no rosto, mãos e pés. No tempo de Jesus, quando alguém tinha lepra, precisava sair de casa. A pessoa leprosa não podia mais viver com a família, pois poderia transmitir a doença aos seus familiares. Não podia abraçar nem beijar suas crianças, pois podia passar a doença para elas. Não podia ir à igreja, pois poderia passar a doença para as pessoas da igreja. Se alguém tivesse lepra era enviado para fora da vila para morar com outros leprosos. As pessoas da vila levavam comida para os leprosos e, então, voltavam. Depois que elas iam embora, os leprosos pegavam a comida.
   Se alguém se aproximasse deles por engano, eles teriam de gritar “imundo, imundo!” e caminhar em outra direção para que a pessoa não se aproximasse e também ficasse doente.
    Os dez leprosos haviam ouvido sobre Jesus. Sabiam que Ele havia curado muitas pessoas, e esperavam que Ele também os curasse. Por isso, chamavam por Ele. Jesus sabia que eles não se aproximariam Dele. Sabia que eram leprosos. Ele os amava e queria ajudá-los.
De maneira que Jesus lhes disse: — Vão mostrar-se ao sacerdote no templo.
Isso nos parece estranho, mas no tempo de Jesus somente um sacerdote decidiria se uma pessoa tinha ou não tinha lepra. Era o sacerdote que ordenava a alguém que deixasse a família. E apenas ele poderia permitir que a pessoa voltasse para casa. Por isso, Ele disse aos leprosos que fossem se mostrar ao sacerdote. Embora os homens ainda estivessem com a doença, eles fizeram o que Jesus dissera. Foram imediatamente ver o sacerdote. Enquanto iam, ficaram curados. De repente, a lepra foi embora! Eles estavam bem! Suas feridas desapareceram, e sua pele estava macia e nova. Podiam sentir novamente os pés. Agora, podiam correr! Mal podiam esperar para ver o sacerdote! Poderiam voltar novamente para casa.
Jesus e Seus discípulos observaram os dez homens correndo à distância. De repente, um deles parou e voltou. O que havia de errado? Será que ele não fora curado?
Nove homens continuaram correndo, mas um estava voltando. E ele estava gritando alguma coisa. Seria “Imundo! Imundo!” Não! Ele estava dizendo outra coisa. Mais ou menos isto: “Deus seja louvado! Deus seja louvado!” Voltou correndo e caindo aos pés de Jesus, disse: — Muito obrigado, Jesus! Muitíssimo obrigado! Eu Te agradeço por me teres curado!
Eu não sei se aquele homem sabia que Davi escrevera um verso que diz: “Meu Deus, eu Te darei graças [agradecerei] para sempre”, mas estou certa de que foi isto o que o homem fez. Jesus sorriu para o homem. Ele estava contente que o homem estava bem. Mas Jesus também estava um pouquinho triste. — Sei que havia dez homens doentes e que foram curados. Onde estão os outros nove? — Eles não voltaram para agradecer a Jesus. Apenas um deles agradeceu. Jesus gosta de fazer as pessoas se sentirem bem. Ele gosta de ver as pessoas felizes. Aprecia ouvir as pessoas dizerem muito obrigado. Nós adoramos a Jesus quando Lhe agradecemos o que Ele faz por nós. Vamos agradecer-Lhe agora mesmo porque Ele cuida de nós. [Fazer uma oração curta de agradecimento.