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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

A Parábola dos Trabalhadores na Vinha



A Parábola dos Trabalhadores na Vinha


Texto: Mateus 20:1-15


Versículo: Porventura, não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom?” (Mt 20. 15).

 “Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha.  
Ele combinou pagar-lhes um denário  pelo dia e mandou-os para a sua vinha.
 “Por volta das noves hora da manhã, ele saiu e viu outros que estavam desocupados na praça,  e lhes disse: ‘Vão também trabalhar na vinha, e eu lhes pagarei o que for justo’.  E eles foram.
“Saindo outra vez, por volta do meio-dia e das três horas da tarde, fez a mesma coisa.  Saindo por volta das cinco horas da tarde, encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes perguntou: ‘Por que vocês estiveram aqui desocupados o dia todo?’ 
 ‘Porque ninguém nos contratou’, responderam eles.
“Ele lhes disse: ‘Vão vocês também trabalhar na vinha’.
 “Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu administrador: ‘Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com os últimos contratados e terminando nos primeiros’.
 “Vieram os trabalhadores contratados por volta das cinco horas da tarde, e cada um recebeu um denário.  
Quando vieram os que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu um denário. 
 Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário da vinha,  dizendo-lhe: ‘Estes homens contratados por último trabalharam apenas uma hora, e o senhor os igualou a nós, que suportamos o peso do trabalho e o calor do dia’.
 “Mas ele respondeu a um deles: ‘Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não concordou em trabalhar por um denário?  Receba o que é seu e vá. Eu quero dar ao que foi contratado por último o mesmo que lhe dei. Não tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso?’



  • O denário era uma moeda de prata equivalente à diária de um trabalhador braçal


Essa parábola ensina, principalmente, sobre a graça, bondade e justiça de Deus. Se olharmos com os olhos humanos para essa parábola, certamente, acharemos que esse dono da fazenda foi injusto, afinal, quem trabalhou mais deveria ganhar mais. O dono da fazenda deveria pagar menos para quem trabalhou menos e mais para quem trabalhou mais. Na verdade, o problema estava naqueles homens que invejavam o que o dono da fazenda fez pelos outros que trabalharam menos. Eles deixaram de enxergar a justiça que receberam para questionar a bondade do dono da vinha para com os outros trabalhadores.
O dono da fazenda foi justo para com todos, pois fez o combinado. E ele ainda deixa claro que ele tinha soberania sobre o que era dele para fazer o que quiser. Ele tinha liberdade de distribuir a sua graça a quem quisesse. É evidente que ele foi muito bondoso com os que trabalharam menos, o que deixou os outros trabalhadores revoltados injustamente. 
O dono da fazenda é Deus. Jesus nos ensina aqui que devemos crer na justiça e bondade de Deus para com todos. Deus não faz injustiças. Devemos cuidar para não sermos enganados pelas nossas percepções humanas a ponto de errarmos achando que o Deus Todo-Poderoso está sendo injusto, ou julgá-lo, achando que Ele não pode distribuir a sua bondade pra quem Ele desejar. Faça como fizer o dono da Fazenda (Deus) sempre estará agindo dentro da justiça, bondade e graça com cada um de nós. Não temos o que reclamar!











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